(Nolan:)

Eu o amaria mesmo que ele NÃO tivesse defeitos.
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Estou reabrindo essa espelunca.

Voltarei a falar de assuntos estúpidos de uma forma forçada, que é o que eu sei fazer.
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O mundo está doente.
É assim que é.
E ponto.

A vida cai aos pedaços, nos seus anos de depressão.

E, ou você vive com isso, ou você não vive.
Reclamar de tudo é quase ignorante.

Você vai morrer, e o que terá deixado pra trás é isso.
Um monte de besteiras criticadas.

Porque não se pode simplesmente viver a vida da forma como ela é - podre?
Não é isso que, realmente, é a essência dela?

E não que eu não veja a beleza da vida.
Mas não vou inventar uma beleza, simplesmente, porque a pouca existente não me agrada.


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Pensemos em nossos prazos de morte.

Vamos parar um minuto.

O que realmente importa?
- Você tem fome de que?

Pelo que você me agradece?
Pelo que você se desculpa?

O que, realmente, tem te feito sentir valer a pena?

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Isso é uma mecanismo.
É tudo um pouco de manipulação.

E pronto.
Lá está você e toda a felicidade que você merece (mesmo que seja pouca).

- Sejamos felizes.
Ou não.

Seja viciado em alguma coisa.
Seja egoísta, mas não de uma forma boa.




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Chega uma hora em que tudo está explodindo, e é isso que mantém o seu sangue correndo.

Todo o tempo é o tempo que temos.
E o fato de não sabermos quanto tempo é, é que torna tudo excitante.

Seja curioso e petulante.
Seja maníaco.



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Estamos correndo.
Estamos dentro disso.

Seja vulnerável.
Seja escravo de algo.



Conheça o medo.
Seja você mesmo.